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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Ensaios do Bloco da Terreirada Cearense! Oficinas de PERNA DE PAU e BAMBOLÊ!!!



O carnaval é mais carnaval com o Bloco da Terreirada Cearense! Geraldo Junior e seu bando já vão se preparando pra maior brincadeira do mundo! 2015 já está chegando, nosso quarto carnaval! Vamos tocar, cantar e dançar por um mundo melhor! Forró e samba, sempre foi assim, tudo junto e misturado: côco, reisado, cabaçal, samba, baião, xote, xaxado, galope, marchinhas, maracatu, ciranda e cantoria!

Neste ano teremos muitas novidades! Pra começar, fechamos uma lida parceria com a brincante Raquel Poti e o coletivo artístico Bonde Órbita, que realizarão oficinas de PERNA DE PAU e BAMBOLÊ com preços promocionais, nos preparando para a estréia das novas alas do nosso querido Bloco: a ala dos pernaltas e a ala dos bambolês!

As oficinas acontecem na Praça São Salvador nos dias de ensaio do bloco, nas quintas feiras desde agora até o carnaval, logo antes dos ensaios, das 18h as 20h! E os ensaios rolam na sequência, das 20h até as 22h, respeitando o horário do silêncio e os moradores do entorno da Praça!

domingo, 11 de janeiro de 2015

Rio das Ostras



Um lugar de natureza exuberante. A jovem cidade de 115 mil habitantes é uma das que mais crescem no Brasil. Praias, sol, muitos atrativos e localização estratégica na Região dos Lagos, a Costa do Sol. Situada a 170 km da capital fluminense, Rio das Ostras conquista visitantes de todo o país.

Rio das Ostras tem 28 km de litoral, águas limpas e tranquilas e uma rede de atendimento capacitada. Cerca de 70 hotéis e pousadas oferecem mais de 3.300 leitos. Quem visita Rio das Ostras encontra uma prestação de serviços eficiente. Os investimentos na formação de mão-de-obra garantem atendimento qualificado para o setor, uma das principais atividades econômicas do município. Com investimentos públicos em urbanização e infra-estrutura, Rio das Ostras melhorou a qualidade dos serviços para moradores e visitantes.

A natureza foi generosa com Rio das Ostras. Suas 15 praias encantam pela preservação e infraestrutura. O visitante encontra águas calmas e ideais para banhos. Mas, quem prefere emoções radicais pode contar com praias perfeitas para o surfe. Aliás, quando o assunto é praia Rio das Ostras tem opções para todos os estilos e o sol brilha pelo menos 300 dias por ano.

Seja no Centro ou na orla dos bairros, a cidade convida para bons momentos. Bares, restaurantes e quiosques com o melhor da gastronomia regional. Atrações como a Praça da Baleia e área de lazer na orla de Costazul. Novas e belas paisagens incorporadas ao cenário natural com as obras de paisagismo e urbanização das praias do Centro, do Cemitério e da Tartaruga. Roteiro turístico que inclui também a Lagoa de Iriry, o Parque Municipal e o Parque dos Pássaros, o maior viveiro da América Latina. Destaque para o Monumento Natural dos Costões Rochosos, faixa de reserva ecológica, rica em fauna e flora.

Todo esse patrimônio natural é preservado com responsabilidade. Rio das Ostras tem hoje um eficiente sistema de esgotamento sanitário, que impede a poluição do meio ambiente e garante a saúde da população. Os atrativos históricos também fazem de Rio das Ostras um lugar especial. Museus, centros culturais, feira de produtos artesanais e a variedade do comércio integram a programação dos visitantes.

A cidade que dá show de natureza também cria, incentiva e aprimora eventos que estão no calendário nacional. A cada ano, o carnaval e o réveillon recebem mais visitantes. Milhares de pessoas, gente de todas as regiões do país participam de eventos como o Encontro Nacional de Motociclistas, o Ostra Cycle e o Festival de Frutos do Mar, considerado uma das maiores referências em gastronomia no Estado do Rio de Janeiro. Platéias se unem para apreciar o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, evento que já ultrapassa nossas fronteiras com atrações nacionais e internacionais.

Quem busca descanso, encontra na simplicidade do campo o lugar ideal. O Circuito Eco-Rural de Rio das Ostras reúne campo, montanhas e lagos. São dezenas de propriedades rurais que acolhem o turista e promovem uma nova atividade econômica, contato que também exalta os sabores dos sítios e fazendas. Natureza que encanta. Cidade que acolhe. Conhecer Rio das Ostras é aproveitar um dos mais belos e completos roteiros turístico e cultural do Brasil.

Antes da construção do palacete, a Ilha Fiscal era chamada de Ilha do Ratos. Duas versões disputam a origem do antigo nome. Enquanto uma versão afirma que o nome vem veio da grande quantidade de ratos que fugiam das cobras da Ilha das Cobras, outra afirma que o nome foi dado em decorrência de pedras de cor encinzentadas que existiam na ilha, e que se vistas de longe pareciam com ratos.

Mas o que se sabe de concreto, é que, a necessidade de ter uma sede alfandegaria proxima às docas do que é hoje chamado Praça XV foi o que ocasionou a construção do palacete, cuja finalidade era abrigar a chefia deste orgão e fiscalizar os navios de carga que lá aportavam.

Dom Pedro II ficou entusiasmado com a beleza da llha, naquela época com águas limpidas e rodeada de golfinhos, e devido a todas estas particularidades, decidiu construir um edificío com características marcantes e imponentes para ser a sede da alfandega.

O projeto em estilo Neo-Gótico (gótico-provençal) ficou por conta do Engenheiro Adopho Del Vecchio, que primou por sua construção, ficando o palacete famoso pela admirável qualidade dos trabalhos de seu vitros e construção em pedra talhada.

A construção terminou em Abril de 1889 e a festa de inauguração do palacete contou com a presença do Imperador Dom Pedro II.

Em 9 de novembro de 1889, ocorreu o chamado Baile da Ilha Fiscal, tendo sido a última grande festa da monarquia antes da proclamação da República Brasileira, no dia 15 do mesmo mês, apenas 6 dias após o baile.

Em 1913 a Ilha foi tomada de assalto, quando irrompeu a assim chamada "Revolta da Armada" quando parte da Marinha rebelou-se contra o governo do Presidente Floriano Peixoto. Durante 6 meses a ilha ficou de posse dos revoltosos, e devidos à tiros de artilharia provenientes de combates o palacete foi bastante danificado.

Em 1913 o prédio passou a ser propriedade da Marinha, após uma troca de propriedades com o então Ministro da Fazenda, onde passou a funcionar o Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha, até o ano de 1983. A ilha e o palacete continuaram se ser usados pela marinha até 1998, abrigando a sede do agrupamento ou frota de navios Hidroceanográficos.

Em 1930 foi construida uma via de acesso através de uma estreita faixa de aterro, ligando a Ilha Fiscal à Ilha das Cobras.

À partir de 1998 a Marinha decidiu tornar o edifício aberto ao público e preserva-lo como parte da memória naval e mostrar a contribuição da Marinha Brasileira no desenvolvimento científico, tecnológico e social do Brasil através de exposições temáticas permanentes lá disponibilizadas.
Obras de Restauração

O Palacete foi restaurado alguns anos atrás, e aberto à visitação pública. O processo de restauração iniciou-se em 1996 e foi planejado e coordenado pela Diretoria de Patrimônio Histórico e Cultural da Marinha com suporte do Arquivo Naval e supervisionamento do INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural).
Baile da Ilha Fiscal

A ilha fiscal é também muito conhecida ou rememorada pelo fato do ultimo baile do Império ou da Monarquia ter sido lá realizado. Clique aqui para ler mais sobre o baile da ilha fiscal que serviu de pretexto para o fim da Monarquia no Brasil.

Ilha de Paquetá



Aqui, tão pertinho do Rio de Janeiro, um lugar distante do trânsito, da insegurança, da poluição e ainda por cima salpicado de recantos encantadores, história rica e lendas apaixonantes.

O registro da descoberta da Ilha de Paquetá coube a André Thevet, cartógrafo de Villegaignon, em 1556 e, já no mesmo ano da fundação da Cidade do Rio de Janeiro, 1565, a Ilha era doada por Estácio de Sá sob a forma de Sesmarias.Paquetá sempre cumpriu papel importante na história do Rio de Janeiro e foi envolvida diretamente nos conflitos da Revolta Armada, em 1893. Seus produtos hortigranjeiros, pesca e produção de cal abasteceram a Corte durante séculos.

Já no Brasil-Colônia, os atrativos naturais de Paquetá transformaram a ilha em refúgio de tranqüilidade para nobres famílias. Dom João VI visitava Paquetá com regularidade, hospedando-se naquele, que é hoje o Solar D’El Rei. A tradicional festa de São Roque – padroeiro da Ilha – contava regularmente com a presença do Príncipe Regente, que graças às águas milagrosas do Poço de São Roque teria se curado de uma úlcera na perna.

Muitas chácaras permaneceram preservadas, assim como o casario de diversos estilos que testemunham a ocupação da ilha desde o período colonial. A vegetação nativa domina a exuberante paisagem, e no meio de diversas ruas esbarramos em árvores centenárias, que eram tradicionalmente poupadas na abertura de novos caminhos. Em 1904 foi celebrada em Paquetá a primeira Festa da Árvore. O tratamento paisagístico é delicado e em perfeita harmonia com o meio ambiente.



A Ilha de Paquetá é um bairro do Rio de Janeiro transformado em Área de Preservação do Ambiente Cultural – APAC. Um bairro diferente para se passear com a família e com os amigos. Um bairro sem violência, onde moradores e visitantes se deslocam em charretes, "trenzinho", barcos, bicicletas ou bucólicas caminhadas. As ruas são de saibro, com muito orgulho. Os pássaros e as cigarras fazem o contraponto. As frutas são doces e a comunidade é feliz e amiga. Você é bem-vindo!

Santa Teresa



A história de Santa Teresa se confunde com a própria história da cidade do Rio de Janeiro. Situada no Morro do Desterro, no século XVIII servia de rota de fuga para escravos, através da densa floresta que recobria o morro – assim chamado porque Antonio Gomes do Desterro foi o primeiro habitante da região.



Em 1723 Exceto pela abundante presença de táxis e moto táxis e por estar rodeado de comunidades (pacificadas) o bairro de Santa Teresa, na capital fluminense guarda lá seus ares de interior. É daquele tipo de lugar cuja sensação é a de que todos se conhecem embora não raro você cruze com brasileiros de todos os Estados e principalmente, viajantes de várias partes do mundo por ali só de passagem.


É sem dúvida um dos lugares do Rio para nenhum mochileiro botar defeito. Há muito chamado de boêmio, podemos dizer que é um “boêmio light”, haja vista que à 1h da madrugada todos os seus bares já estão fechados. Se eles servirem de “esquenta” o viajante nada mais tem que, diz a lenda, pelo menos 25 saídas (algumas já experimentadas por nós) para diversos pontos da cidade, entre eles o aí sim, boêmio bairro da Lapa. De Santa Teresa para Lapa são cerca de 20 minutos a pé, caminhando na descida (Santa, como também é chamada pelos moradores, está numa colina)., após a construção